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Diretor: 
Adriano Callé Lucas

“Dar sangue é ser um super-herói sem capa”


Helena Amaro / Foto: Arquivo Quarta, 12 de Junho de 2019
Calhou um dia fazer a viagem a Coimbra para acompanhar um amigo que ia dar sangue. Acabou sentado a contribuir com uma dádiva, já lá vão quase 15 anos. Desde então, Jorge Carreira perdeu a conta ao número de quilómetros que percorreu para dar sangue, numa estrada que já conhece tão bem, a caminho do Centro de Sangue e Transplantação.Duas vezes por ano, este mecânico de 47 anos, de Leiria, viaja até Coimbra para uma nova colheita. Ao Diário de Leiria, não consegue explicar este gesto altruísta, mas assegura que não é por medalhas ou pela isenção das taxas moderadoras.“Dou um pouco de mim e sinto-me bem. Com missão cumprida como voluntário”, conta.Para Jorge Carreira, mais do que a importância do gesto, dar sangue “pode salvar vidas”.“Não há problema em dar. As pessoas não dão porque não querem ou não conhecem, mas a informação está bem divulgada”, aponta.
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