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“Era um progresso necessário ao país e eu não hesitei”


Sexta, 19 de Julho de 2019
No dia em que o Homem pisava a Lua pela primeira vez, realizou o primeiro transplante de um órgão vital em Portugal. Tinha consciência de que era também um passo gigante?Embora as coisas não sejam comparáveis, tinha, claramente. Era um progresso necessário ao nosso país e eu não hesitei em fazê-lo. Fazia-se em muitos poucos centros do mundo, nos Estados Unidos e na Europa. O meu dever enquanto universitário e director de um serviço universitário - neste momento de Urologia, antes eu era de Cirurgia Geral - era fazer progredir a ciência médica. Era o cumprimento de um dever que eu tinha. Para estar a fazer apenas o que toda a gente já fazia não valia a pena, era necessário dar o contributo esperado de um hospital de referência.
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