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Falta de candidaturas leva direção do ACS a recandidatar-se para assegurar futuro do clube

Na nota, a direção admite que é com “muita preocupação” que analisa a ausência de listas candidatas aos órgãos sociais da coletividade, uma vez que “não é intenção dos seus membros efetivos eleitos perpetuarem-se nos cargos"

Face à ausência de listas candidatas aos órgãos sociais do Atlético Clube da Sismaria (ACS), a atual direção anunciou uma lista candidata a mais um mandato diretivo, a fim de “garantir o presente e o futuro da coletividade”.
“Não sendo intenção da atual direção recandidatar-se a mais um mandato, desde o início de abril do corrente ano que este órgão está em situação de gestão corrente, uma vez que não houve listas candidatas à direção, nem aos restantes órgãos sociais do ACS (Assembleia Geral e Conselho Fiscal), nas duas assembleias gerais convocadas e que decorreram para o efeito, em 15 de março e 26 de abril de 2024”, explica a direção em comunicado. Assim, continua, “face a essa realidade, que se mantém inalterada, e por não querer estar num quadro vazio ou contrário à legalidade, entenderam os membros eleitos e efetivos desta direção apresentar uma lista candidata a mais um mandato diretivo, a fim de garantir o presente e o futuro da coletividade, nomeadamente a estabilidade e as demais atividades que presta aos sócios e restante comunidade do concelho de Leiria”.
Na nota, a direção admite que é com “muita preocupação” que analisa a ausência de listas candidatas aos órgãos sociais da coletividade, uma vez que “não é intenção dos seus membros efetivos eleitos perpetuarem-se nos cargos, e tendo em conta que esta direção entende que cumpriu os objetivos a que se propôs quando foi eleita em junho de 2021, com exceção do desejo de ‘construir uma nova sede com mais condições, para podermos proporcionar mais e melhores atividades aos nossos associados e a todos os residentes que nos rodeiam’, conforme constava do nosso compromisso eleitoral”. Uma intenção que “ficou por cumprir” devido a “variáveis e obstáculos” a partir da tomada de posse, nomeadamente “uma sede que não cumpria os preceitos legais”, ou a falta de apoios institucionais, ou “ moroso processo (herdado) para repor a legalidade dos estatutos do ACS”.
Em comunicado, o ACS assegura ainda não ter “quaisquer dívidas com as suas entidades parceiras ou prestadoras de serviços”.

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