‘Táxi Social 65+’ apoiou 188 seniores no acesso a cuidados de saúde
O município de Leiria aprovou recentemente o Regulamento do projeto ‘Táxi Social 65+’, uma iniciativa fundamental para garantir que a população sénior do concelho tem acesso facilitado a cuidados de saúde, nomeadamente a consultas e exames médicos.
Este projeto, que beneficiou 188 munícipes em 2023, faz parte do esforço contínuo da autarquia para promover a saúde e o bem-estar da população idosa, assegurando o seu acesso seguro e digno aos serviços de saúde.
O ‘Táxi Social 65+’ é destinado a residentes do concelho com idade igual ou superior a 65 anos, que residam em Leiria há pelo menos um ano, e cujo rendimento mensal seja igual ou inferior ao Indexante dos Apoios Sociais (IAS), faz saber a Câmara de Leiria em comunicado.
Além disso, acrescenta, os beneficiários não podem ter direito a requisições de transporte emitidas pelos serviços de saúde do SNS nem possuir dívidas ao município de Leiria.
“Cada beneficiário tem direito a um apoio financeiro que cobre até 12 deslocações anuais (ida e volta), para consultas ou exames médicos. Todos os serviços de transporte são realizados por entidades devidamente licenciadas, garantindo assim a segurança e conforto dos utilizadores”, esclarece o município, adiantando que as candidaturas ao ‘Táxi Social 65+’ podem ser submetidas entre 1 de janeiro e 31 de outubro de cada ano civil, salvo situações urgentes devidamente comprovadas.
Para se inscreverem, os interessados devem dirigir-se ao Gabinete de Atendimento Social na Câmara Municipal de Leiria ou à respetiva Junta de Freguesia, onde deverão preencher o formulário próprio, também disponível no ‘site’ oficial do município.
Este projeto “sublinha o compromisso do município de Leiria em criar respostas sociais que vão ao encontro das necessidades da população idosa, promovendo a sua autonomia, o envelhecimento ativo e combatendo o isolamento social”.
“Ao facilitar o acesso a cuidados de saúde essenciais, o ‘Táxi Social 65+’ reforça a importância de garantir que todos os cidadãos, independentemente das suas condições económicas ou de mobilidade, possam beneficiar dos serviços de saúde de forma equitativa”, conclui a autarquia.