Ideologia- uma doença nacional
Todas as políticas que emanam do PCP, do Bloco de Esquerda e modernamente do Partido Socialista, são marcadas por razões ideológicas e, por essa razão, são frequentemente irracionais e tendem a dar asneira. O horror ao lucro das empresas; a tentação de distribuir sem produzir; de resolver todas as necessidades financeiras com mais impostos, nomeadamente para as empresas consideradas terem acionistas ricos, supostamente tudo feito a favor dos trabalhadores, mas cujo resultado é invariavelmente a pobreza. Razão de presentemente em Portugal não faltarem pobres.
Há uma história que se conta e que não sei se verdadeira, que durante a revolução de 1974/75 veio a Portugal o primeiro-ministro sueco Olof Palme a convite de Mário Soares e que teve um encontro com Álvaro Cunhal que lhe terá dito pretender acabar com os ricos em Portugal. A que Olof Palme terá respondido: olhe, pois nós na Suécia queremos acabar com os pobres.
Esta história resume de forma cristalina as políticas de base ideológica das esquerdas marxistas do Bloco e do PCP, frequentemente subscritas por António Costa por razões de manutenção do poder e, pior, por Pedro Nuno Santos por razões de convicção. Razões que estão a impedir o governo da AD de governar.
Há um quarto de século que a economia portuguesa não sai da cepa torta influenciada por políticas de base ideológica e se atrasa em relação aos restantes países da União Europeia do nosso campeonato
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