TAP quer apostar nas curtas-metragens e na internacionalização
Apostar numa maior rodagem dos espetáculos que têm em cena, procurando a sua internacionalização, e apostar, novamente, na realização de curtas-metragens, são alguns dos projetos que o Teatro Amador de Pombal (TAP) tem para o futuro próximo.
As metas foram traçadas por Humberto Pinto, presidente da direcção do grupo de teatro pombalense, que este ano festejou o seu 48.º aniversário, numa ‘viagem’ que o dirigente diz ter sido feita com “muitos voos e muitas amizades espalhadas por diversos palcos de norte a sul do país”.
Atualmente, o TAP conta com cerca de 15 elementos ativos e “não é fácil” recrutar mais, muito por culpa de um velho problema: a falta de uma ‘casa’. “Como o TAP não tem um espaço próprio, é difícil programar atividades a longo prazo e manter ativos novos elementos”, contou Humberto Pinto, adiantando que este cenário é “mais do mesmo”: “Ainda não mudámos de slogan: Somos um Teatro sem casa, mas com muitos palcos”.
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