“Há mais mundo para além dos EUA e da China e dos problemas que a Europa tem”
O antigo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, criticou em Leiria a “aversão ao risco próprio” das empresas portuguesas, que desta forma ficam impedidas de se financiar e crescer, dando como exemplo os Estados Unidos da América, onde “é tudo regenerativo” e onde “essa não aversão ao recomeço e intransigência com o insucesso, juntamente com a qualidade no ensino superior”, permite tornar a economia daquele país na maior potência do mundo.
Paulo Portas, que lembrou que Leiria é “o distrito onde se produz mais dinheiro per capita”, falava na terça-feira à noite, no VII Jantar Conferência da TCC&Associados, SROC (Telma Carreira Curado & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas), este ano dedicado às ‘Alternativas de Financiamento às Empresas’. E foi mesmo alternativas que o também antigo presidente do CDS-PP apresentou às centenas de convidados presentes, entre empresários, autarcas ou representantes de vários organismos.
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