As bandas e a cultura do 1.º de Dezembro
Com o restabelecimento do feriado do 1.º de Dezembro em 2016, o Movimento 1º de Dezembro, que fundara em 2012, declarou a sua extinção e o seu termo, enquanto movimento cívico da sociedade portuguesa. Missão cumprida! E, cumprida a missão, nunca faz sentido continuar. Mas tem prosseguido o seu legado, agora, directamente, sob a égide da Sociedade História da Independência de Portugal, a que presido.
O Movimento 1º de Dezembro transformou-se numa marca e espécie de comissão cultural que, dentro da Sociedade Histórica que é a legítima titular do espírito desta data, assegura e assina a continuidade, o desenvolvimento e a consolidação das novas iniciativas que concebemos, lançámos e temos dirigido, para festejar mais fortemente este dia grande dia nacional:
• O Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas 1º de Dezembro, que já vai na 11.ª edição, uma extraordinária demonstração musical, festiva e popular, que, no próximo domingo, dia 1, reunirá a actuação de 34 agrupamentos e 1.800 músicos a festejarem Portugal, com transmissão directa pela RTP1.
• Os festivais LiberTunas, que casam o espírito do 1º de Dezembro com a estética ímpar das Tunas Académicas.
• E o Concerto do 1.º de Dezembro, de seu nome completo Concerto de Portugal, da Restauração e da Independência Nacional, interpretado pela Banda da Armada, já na sétima edição, que estreou, ontem, no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, o novo formato e figurino de Concerto de Gala do 1.º de Dezembro. Queremos que se torne em forte tradição anual e marco na vida cultural portuguesa.
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