
Uma década de Atlas celebrada com mais cultura e gastronomia
Inaugurado em 2015, o Atlas começou como um hostel e bar que esperava “promover o encontro entre culturas e criar um ambiente que unisse hóspedes e leirienses”. Em 2019, a Hugo Domingues, o proprietário, juntou-se o chef Luís António, que transportou a filosofia já existente na essência do hostel e bar para a cozinha, de modo a “fazer os clientes viajarem através da comida”.
Hoje, com uma década de existência, o Atlas apresenta-se como “um dos restaurantes mais alternativos e inovadores da cidade”, e prepara-se para inicar uma nova fase, com mais gastronomia, mais cultura e mais vida.
A partir do dia 10 de abril, arranca a nova programação cultural reforçada, que não esquecendo alguns dos projetos mais marcantes do Atlas, como o SOUK, “um mercado de peças de autor, comida, música e oficinas para famílias”, os concertos “com bandas internacionais e projetos emergentes” e as exposições, que contarão com um espaço dedicado exclusivamente às artes plásticas e vídeo gráficas, apresentará agora novas atividades a decorrer todos os fins de semana, explica o Atlas num comunicado enviado às redações.
Os novos eventos vão desde o ‘World Music and Vinyl Flea Market’, “um espaço de partilha de música em vinil”, aos ‘Play Days’, onde serão dinamizadas atividades lúdicas para crianças e famílias, ou mesmo o ‘Kitchen Club’ uma série de oficinas para quem se interessa pela arte da culinária.
Estas mudanças, feitas em colaboração com curadores e com o objetivo de “tornar [o Atlas] um espaço ainda mais ativo e aberto à comunidade”, é resumida por Hugo Domingues: “Queremos que o Atlas seja um ponto de encontro para todos, um local onde a gastronomia e a cultura se encontram e se renovam constantemente”. |