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Paulo Fernandes reeleito presidente do Conselho Regional do Centro

A eleição ocorreu depois da CCDRC ter sido transformada em um instituto público de regime especial

O líder da Câmara Municipal do Fundão, Paulo Fernandes, foi hoje reeleito presidente do Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, depois dos órgãos consultivos terem sido dissolvidos com a transformação em instituto público.

De acordo com a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, com esta eleição, que ocorreu ao final da manhã em Coimbra, a presidência e vice-presidência da Comissão Permanente deste órgão mantém-se.

O líder da Câmara Municipal de Seia, Carlos Figueiredo, permanece nas funções de vice-presidente do Conselho Regional, sendo vogais o presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo, o vice-reitor da Universidade de Aveiro, João Veloso, e o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Jorge Conde.

Em declarações aos jornalistas, Isabel Damasceno explicou que esta eleição ocorreu depois da CCDRC ter sido transformada em um instituto público de regime especial, o que fez com que os órgãos consultivos fossem dissolvidos e eleita nova comissão permanente.

“Com as próximas eleições autárquicas [em 2025] irá haver novamente recomposição do Conselho Regional da CCDRC, mas entendemos que era muito tempo para ficar sem Conselho Regional, quando há efetivamente posições a tomar e esclarecimentos a ter na Região. Não fazia sentido ficar um ano à espera”, esclareceu.

Para os próximos tempos, a presidente da CCDRC elege de grande importância o arranque “em força” do Portugal 2030.

“Temos objetivos muito ambiciosos para atingir e, portanto, também aproveitei a presença de muitos autarcas e de muitos atores regionais, universidades e politécnicos, representantes de empresas, para os incentivar a apresentarem candidaturas”, indicou.

Isabel Damasceno espera que a Região Centro aproveite o melhor possível os fundos europeus, tendo como desafio que no ano de 2025 atinjam uma execução do Portugal 2030 na ordem dos 16%.

“Mas, para isso, é preciso efetivamente apresentar candidaturas, nós aprovarmos as candidaturas e apresentarem a execução”, indicou.

Novembro 5, 2024 . 16:00

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