A luz (por vezes) intermitente de uma (anti) estrela pop portuguesa
Em 1978 era a adolescente rebelde que assumia a liderança do grupo Beatnicks. Num meio particularmente difícil, assumiam no mesmo ano, a primeira parte dos concertos em Portugal, do britânico Jim Capaldi e dos franceses Pulsar. Era algo de relevo, à época.
Quando em 1980, chegou (como erradamente é referido) o rock português, já ela e outros músicos, davam cartas no rock. Depois houve uma “Salada de Frutas”, banda marcante, com um álbum incontornável chamado “Sem Açúcar”. Uma pérola.
Depois a salada “estragou-se” e ela assumiu a sua Banda Atlântida. “Olha o Robot”, “Demagogia” e outros temas que ficaram na memória do tempo. Mais tarde, ainda na década de 90, chegava a Portugal, a televisão que mostrava videoclipes. O programa chama-se Countdown e o seu jovem apresentador Adam Curry. Ela era a jovem, bela e talentosa que fazia suspirar adolescentes e pós-adolescentes, quando cantava.
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