Última Hora

Subscreva a partir de 40€/ano

Tenha acesso a conteúdo exclusivo e um novo espaço desenhado a pensar na sua experiência.

Pub

Homem suspeito de homicídio no Palácio do Gelo em Viseu entregou-se à PJ

Factos ocorreram no dia 27 de dezembro com origem numa altercação entre membros de duas famílias

Um homem de 24 anos suspeito de matar uma mulher no Palácio do Gelo, em Viseu, em 27 de dezembro de 2024, entregou-se na terça-feira na PJ, em Coimbra, revelou hoje fonte da Diretoria do Centro.

O suspeito, indiciado de um homicídio qualificado na forma consumada e três crimes de homicídio na forma tentada, apresentou-se, com advogado, no final da tarde de terça-feira nas instalações da Diretoria do Centro, em Coimbra, disse à agência Lusa fonte da PJ.

Os factos ocorreram em 27 de dezembro de 2024, no centro comercial Palácio do Gelo, em Viseu, e tiveram origem numa altercação entre membros de duas famílias, que se encontravam no espaço.

Segundo fonte da Diretoria do Centro da PJ, o arguido, ao contrário do que foi veiculado por alguns órgãos de comunicação social, não conhecia as vítimas e não havia “divergências antigas”.

Surge uma discussão por circunstâncias não apuradas, com os familiares do lado do arguido também a entrarem na discussão. A discussão evoluiu para agressões físicas, de parte a parte, o arguido também se envolve e vai à sua viatura, que estava estacionada junto à entrada [do centro comercial], vai buscar a arma e dispara”, afirmou a mesma fonte.

O homem que se entregou na terça-feira é, de momento, o único indiciado no processo, esclareceu.

De acordo com nota de imprensa enviada à Lusa por parte da PJ, o arguido terá recorrido a uma arma de fogo (uma pistola de calibre 6.35 milímetros) e, alegadamente, fez vários disparos na direção dos membros da outra família.

Na sequência dos disparos, uma mulher de 44 anos morreu.

Uma mulher de 23 anos foi atingida numa perna e um homem de 46 anos num braço.

A PJ desenvolveu e coordenou, desde o conhecimento dos factos, inúmeras diligencias investigatórias, quer para esclarecer a situação, quer tendentes à localização do suspeito, criando assim condições para que o mesmo se entregasse”.

O suspeito, sem antecedentes criminais, é ainda indiciado de um crime de detenção de arma proibida.

Janeiro 8, 2025 . 12:35

Partilhe este artigo:

Junte-se à conversa
0

Espere! Antes de ir, junte-se à nossa newsletter.

Comentários

Seguir
Receba notificações sobre
0 Comentários
Feedbacks Embutidos
Ver todos os comentários
Fundador: Adriano Lucas (1883-1950)
Diretor "In Memoriam": Adriano Lucas (1925-2011)
Diretor: Adriano Callé Lucas
94 anos de história
bubblecrossmenuarrow-right