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Câmara de Ourém vai apoiar ampliação ou construção de creches


Texto: Redação | Foto: DR Terça, 02 de Julho de 2024

A Câmara Municipal de Ourém aprovou três propostas de protocolo, que visam apoiar a ampliação ou construção de Creches em Freixianda, Espite e Matas. Além da aprovação do financiamento camarário para a consolidação destas respostas sociais na infância, a autarquia validou também a proposta de apoio para alargamento da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) do Centro Social de Matas.
O protocolo dirigido ao Centro Social Paroquial de Freixianda tem por objetivo apoiar a ampliação da sua creche, disponibilizando novas vagas e melhorando as respostas sociais da freguesia. Segundo faz saber a autarquia, a instituição viu a sua candidatura ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovada e o município vai comparticipar parte do valor não elegível, já que “as receitas da entidade não são suficientes para a prossecução do investimento a realizar”.
Foi também aprovada a proposta de protocolo que vai apoiar a construção da Creche do Centro Social Paroquial de São João Batista, em Espite, permitindo a disponibilização de 42 vagas para as crianças existentes na comunidade. Após a aprovação do financiamento disponibilizado pelo PRR, a Câmara Municipal vai disponibilizar um apoio fundamental para a concretização deste projeto.
Por fim, o executivo liderado por Luís Miguel Albuquerque aprovou ainda o protocolo que vai apoiar a criação da nova valência de creche e o alargamento da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) do Centro Social de Matas.
“Além das respostas sociais dirigidas à terceira idade, a instituição pretende alargar as respostas dirigidas à infância com a disponibilização de uma creche para a comunidade”, esclarece a autarquia, que vai financiar parte da componente não elegível da candidatura aprovada no âmbito do PRR para a criação da valência de creche, e vai também apoiar o projeto de alargamento da ERPI do Centro Social de Matas para 29 camas, iniciativa que, explica, “não conta com qualquer apoio estatal”.
A aprovação destes protocolos visa “responder a uma carência identificada no concelho, com a disponibilização de novas vagas em creche para a infância”, refere a Câmara.

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